É evidente que na FAFIPA ocorreu certo desenvolvimento nestes 43 anos de existência, mas também é bem claro que este mínimo crescimento ocorrido não atende as necessidades de toda a comunidade acadêmica. A faculdade que nasceu como municipal e paga é hoje estadual porque a comunidade de Paranavaí naquela época viu e sentiu a necessidade de torná-la uma faculdade pública. Hoje a comunidade mais uma vez preocupada com a formação de seus filhos busca o progresso para este precioso bem do município.
É no mínimo estranho que alguns professores que participaram desse processo de estadualização da FAFIPA sejam hoje contra o seu real crescimento. Algo ao menos obscuro é o que rege os interesses desses contrários. Se buscarmos na Plataforma Lattes ( plataforma que registras o Currículo Lattes de pesquisadores), veremos que alguns (não vou falar apenas de quantidade, mas sobre tudo de qualidade) dos nossos docentes não possuem formação adequada para estarem em um IES. Será esse o maior problema para os contrários? Não sei, vários serão os empecilhos que esta Fusão trará para os que buscam apenas o interesse pessoal.
Uma pequena comparação pode ser feita, a FAFIPA mesmo com seus 43 anos de existência, 3 a mais que a UEM, não obteve um crescimento considerável como o da Universidade de Maringá. Atualmente nossa Faculdade possui algumas pesquisas, não vou negar isso. Mas será que através de uma grande Universidade não seria possível ofertar um maior número e qualidade pesquisa e extensão para os acadêmicos fafipianos?
Nossa biblioteca deve contar com esses 24 mil volumes que afirmam, mas onde encontrar esses livros? Um conselho a quem deseja utilizar nossa biblioteca se estiver com pressa não recorram aos computadores que deveriam nos informar onde estão os livros, (já que a biblioteca é informatizada) eles dificilmente conseguirão demonstrar se os exemplares estão emprestados ou estão nas prateleiras. Falando em prateleira, não se assuste se por acaso encontrar algum livro da área de geografia perdido em meio aos de história, ou quem sabe de serviço social perdido em meio aos de enfermagem. Resumindo, falta organização. Compare com as de outras IES.
A sigla UNESPAR tem rondado toda a responsável e democrática discussão que a comunidade de Paranavaí tem realizado quanto à questão FAFIPA/UEM. Muitos afirmam que seria a melhor opção para a FAFIPA se tornar a Universidade Estadual do Paraná. Realizando uma pequena análise do assunto é visível que este projeto é totalmente inaceitável. Isso porque neste projeto ocorreria à junção de várias faculdades isoladas do Estado, todas essas instituições possuem uma grande distância umas das outras e chegando a ter campus com 800 km de distância, aparecendo aí diferenças socioeconômicas que interferem nas condições de ensino. Outro ponto importante é a questão financeira, essa junção daria ao Estado um gasto elevado e não seria viável.
Pelo que me parece à direção de FAFIPA tem tentado levar a comunidade a UNESPAR como o melhor caminho para a instituição, no entanto nos deparamos com a FAFIUV (Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória) que já faz parte assim como nós da Universidade Estadual do Paraná em processo de Fusão com a Unicentro (Universidade Estadual do Centro – Oeste).
Lendo algumas notícias de jornais de região centro – oeste, pude observar que lá a Fusão entre as duas IES é bem vinda, direção e professores trabalham para que ela aconteça e pensam de forma sensata no futuro, pois sabem da tendência do governo de anexar faculdades isoladas as universidades e de como é inviável a real criação da tão sonhada UNESPAR de alguns.
Quanto à falácia sem atitudes que alguns insistem em afirmar como único meio utilizado pela comunidade paranavaiense, vejo que falta informação e sobram criticas contra a sociedade civil. A comissão que estará analisando os prós e contras deste projeto também é formada por representantes da sociedade e são eles os que mostram acima de tudo interesse no desenvolvimento regional e educacional, sendo que agem de forma democrática e responsável. É este grupo que vai realizar a negociação de Fusão, ou seja, saber que cursos a UEM pode nos ofertar, quais serão os benefícios e sem esquecer é claro a autônima, que é com certeza um dos tópicos que também preocupam a sociedade.
Até agora o que se viu foram ataques contra o grupo que está mobilizado em prol deste projeto, os contrários apenas apresentam alguns trabalho realizados e, no entanto é notório que não possuem argumentos fundamentados contra a Fusão.
Considero algo nada inteligente trabalhar contra a sociedade civil, como vem fazendo a direção da instituição. Ainda não temos a posição oficial de nossos líderes políticos, mas como grandes estrategistas que são acredito que não vão se posicionar contra a sociedade civil ou melhor seus eleitores.
É no mínimo estranho que alguns professores que participaram desse processo de estadualização da FAFIPA sejam hoje contra o seu real crescimento. Algo ao menos obscuro é o que rege os interesses desses contrários. Se buscarmos na Plataforma Lattes ( plataforma que registras o Currículo Lattes de pesquisadores), veremos que alguns (não vou falar apenas de quantidade, mas sobre tudo de qualidade) dos nossos docentes não possuem formação adequada para estarem em um IES. Será esse o maior problema para os contrários? Não sei, vários serão os empecilhos que esta Fusão trará para os que buscam apenas o interesse pessoal.
Uma pequena comparação pode ser feita, a FAFIPA mesmo com seus 43 anos de existência, 3 a mais que a UEM, não obteve um crescimento considerável como o da Universidade de Maringá. Atualmente nossa Faculdade possui algumas pesquisas, não vou negar isso. Mas será que através de uma grande Universidade não seria possível ofertar um maior número e qualidade pesquisa e extensão para os acadêmicos fafipianos?
Nossa biblioteca deve contar com esses 24 mil volumes que afirmam, mas onde encontrar esses livros? Um conselho a quem deseja utilizar nossa biblioteca se estiver com pressa não recorram aos computadores que deveriam nos informar onde estão os livros, (já que a biblioteca é informatizada) eles dificilmente conseguirão demonstrar se os exemplares estão emprestados ou estão nas prateleiras. Falando em prateleira, não se assuste se por acaso encontrar algum livro da área de geografia perdido em meio aos de história, ou quem sabe de serviço social perdido em meio aos de enfermagem. Resumindo, falta organização. Compare com as de outras IES.
A sigla UNESPAR tem rondado toda a responsável e democrática discussão que a comunidade de Paranavaí tem realizado quanto à questão FAFIPA/UEM. Muitos afirmam que seria a melhor opção para a FAFIPA se tornar a Universidade Estadual do Paraná. Realizando uma pequena análise do assunto é visível que este projeto é totalmente inaceitável. Isso porque neste projeto ocorreria à junção de várias faculdades isoladas do Estado, todas essas instituições possuem uma grande distância umas das outras e chegando a ter campus com 800 km de distância, aparecendo aí diferenças socioeconômicas que interferem nas condições de ensino. Outro ponto importante é a questão financeira, essa junção daria ao Estado um gasto elevado e não seria viável.
Pelo que me parece à direção de FAFIPA tem tentado levar a comunidade a UNESPAR como o melhor caminho para a instituição, no entanto nos deparamos com a FAFIUV (Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória) que já faz parte assim como nós da Universidade Estadual do Paraná em processo de Fusão com a Unicentro (Universidade Estadual do Centro – Oeste).
Lendo algumas notícias de jornais de região centro – oeste, pude observar que lá a Fusão entre as duas IES é bem vinda, direção e professores trabalham para que ela aconteça e pensam de forma sensata no futuro, pois sabem da tendência do governo de anexar faculdades isoladas as universidades e de como é inviável a real criação da tão sonhada UNESPAR de alguns.
Quanto à falácia sem atitudes que alguns insistem em afirmar como único meio utilizado pela comunidade paranavaiense, vejo que falta informação e sobram criticas contra a sociedade civil. A comissão que estará analisando os prós e contras deste projeto também é formada por representantes da sociedade e são eles os que mostram acima de tudo interesse no desenvolvimento regional e educacional, sendo que agem de forma democrática e responsável. É este grupo que vai realizar a negociação de Fusão, ou seja, saber que cursos a UEM pode nos ofertar, quais serão os benefícios e sem esquecer é claro a autônima, que é com certeza um dos tópicos que também preocupam a sociedade.
Até agora o que se viu foram ataques contra o grupo que está mobilizado em prol deste projeto, os contrários apenas apresentam alguns trabalho realizados e, no entanto é notório que não possuem argumentos fundamentados contra a Fusão.
Considero algo nada inteligente trabalhar contra a sociedade civil, como vem fazendo a direção da instituição. Ainda não temos a posição oficial de nossos líderes políticos, mas como grandes estrategistas que são acredito que não vão se posicionar contra a sociedade civil ou melhor seus eleitores.
2 comentários:
A UEM se demonstra interessada nesta fusão???
Sim, demonstra.
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